Ah, a Alemanha!
Terra do chucrute, salsichão, cerveja e OktoberFest. De onde vem a famosa escola de Bauhaus, em Weimar.
E também a terra dos Kilians.
Oi? Nunca ouviu falar dos Kilians? Sério isso?
Pode falar sério, porque não é nenhum drama não conhecer os Kilians.
Mas vamos lá conhecer o trabalho desses caras que já pedem a própria morte no primeiro álbum.
Os Kilians (eu deveria estar utilizando o singular, mas não vou usar por motivos de: não sou obrigada) são de Dinslaken, Alemanha (jura que uma cidade dessas é na Alemanha? Juro) e tocavam (já que a banda acabou ano passado) indie rock.
Ao todo, são 43 minutos de música. E, acredite quando eu digo que você se surpreende com o som deles. Nunca fui muito fã de solos de guitarra que lembrassem muito heavy metal ou alguma coisa nessa linha. Nem de músicas muito gritadas. Mas os Kilians conseguem fazer uma música com muita guitarra e frases faladas em tom de raiva conseguem te prender e passar o sentimento de raiva (ou não).
O primeiro álbum deles é o Kill the Kilians e foi lançado em setembro de 2007 na Alemanha pela Vertigo Berlin/Universal Label. A primeira e a segunda faixas do disco (Short Life of Margott e Fight the Start, respectivamente) fez parte da trilha sonora de A Onda (Die Welle, Alemanha, 2008), que é um filme fantástico, mas isso fica pra outro post.
Não sei se é por ter amado o filme A Onda ou por qualquer outro motivo, eu simplesmente me apaixonei por Short Life of Margott e Fight the Start. E, sinceramente, fico quase sem palavras para descrever os sentimentos que eu tenho ao ouvir o CD. A única forma que eu vejo de classificar esse CD é essa:
Segundo post da série da Alemanha. O primeiro você confere aqui.
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